ATENÇÃO: o conteúdo desta postagem pode estar desatualizado. Foi utilizado como base uma versão antiga do Linux Ubuntu. Tente o procedimento por sua própria conta e risco.
Olá a todos! De tempos em tempos eu volto aqui para uma dica, porém acredito que no próximo mês terei mais tempo para escrever por aqui, já que terei um trabalho de pesquisa a fazer e uma boa maneira de ir treinando é também escrever. Mas, voltando ao que importa agora, vou dizer-lhes como devemos trabalhar com o arquivo /etc/fstab do Ubuntu (desde a versão Dapper, acredito eu) e outras distribuições mais atuais. Para quem já reparou, o arquivo em questão está bem diferente do usual, possuindo termos como os UUIDs
Olá a todos! De tempos em tempos eu volto aqui para uma dica, porém acredito que no próximo mês terei mais tempo para escrever por aqui, já que terei um trabalho de pesquisa a fazer e uma boa maneira de ir treinando é também escrever. Mas, voltando ao que importa agora, vou dizer-lhes como devemos trabalhar com o arquivo /etc/fstab do Ubuntu (desde a versão Dapper, acredito eu) e outras distribuições mais atuais. Para quem já reparou, o arquivo em questão está bem diferente do usual, possuindo termos como os UUIDs (Universally Unique Identifier) em vez dos tradicionais dispositivos do diretório /dev. Explico a seguir como realizar modificações no arquivo sem querer este padrão.
O uso de UUIDs foi adotado para facilitar a identificação única de cada dispositivo, independente do barramento a qual ele está ligado. Com isto, um dispositivo poderá ser montado em um mesmo local sempre, sendo útil principalmente com unidades externas removíveis.
De modo a mantermos o arquivo neste padrão, sempre que quisermos adicionar um novo dispositivo para montagem, precisamos descobrir qual o UUID deste. Para tanto, basta utilizarmos a seguinte linha de comando.
# vol_id –uuid /dev/dispositivo
O resultado deverá ser utilizado no seguinte formato no arquivo /etc/fstab.
UUID=valor_de_retorno_do_vol_id /diretorio sistema_de_arquivo opções_de_montagem
Pronto! E com isso mantemos o formato padrão do arquivo, o que pode mantê-lo compatível com possíveis softwares que venham fazer uso do UUID. Abraços e até a próxima! 🙂
Fala Thigu,
Tem um comando também interessante para enxergar informações mais detalhadas, incluindo os UUIDs -> blkid
Um abraço.
thiago!
sou ana, a espanhola q esteve a fazer erasmus no ano passado em Coimbra. lembras-te de mim?
o que tens andado a fazer neste tempo? devia ter ficado com o teu email mas nunca pedi acho eu. e agora por acaso encontrei este blog na pagina do dei. nao sei se ainda lerás os comments já que nao tens actualizado desde julho, mas pronto, aí fica o meu endereço de email. adiciona-me ao MSN ou escreve um email pra contares qq coisita da tua vida!
ainda estás por coimbra?
espero que tudo esteja bom!
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